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Tratamento do Câncer de Próstata: Quais são as opções disponíveis?

Tratamento do Câncer de Próstata: Quais são as opções disponíveis?

Tratamento do Câncer de Próstata: Quais são as opções disponíveis?

O câncer de próstata é uma das formas mais comuns de câncer entre homens.

Quando um homem é diagnosticado com câncer de próstata, muitas dúvidas podem surgir.

Nesse contexto, é essencial entender as opções terapêuticas disponíveis e como elas podem ser aplicadas em cada caso.

Aqui o Dr. Gustavo Sá aborda detalhes sobre o que pode ser necessário saber sobre as opções de tratamento do câncer de próstata, trazendo informações sobre as abordagens de seleção e buscando pontos de interesse específicos sobre este tipo de câncer.

Veja a seguir os tópicos que serão selecionados neste blog post “Tratamento do Câncer de Próstata: Quais são as opções disponíveis?”:

1. Quais são as principais opções de tratamento para o câncer de próstata?

2. Qual a diferença entre a cirurgia e a radioterapia no tratamento do câncer de próstata?

3. O que é a vigilância ativa e quando ela é indicada?

4. A hormonioterapia é eficaz em todos os casos de câncer de próstata?

5. Quais são os efeitos colaterais da prostatectomia?

6. Quando é necessária a quimioterapia no tratamento do câncer de próstata?

7. O Tratamento do Câncer de Próstata pode ser tratado com medicamentos orais?

8. O câncer de próstata tem cura?

9. Quais são os riscos e benefícios de cada tipo de Tratamento do Câncer de Próstata?

10. Existem alternativas naturais ou complementares no tratamento do câncer de próstata?

11. Conclusão

Continue lendo para entender melhor cada uma dessas questões e como elas impactam no tratamento do câncer de próstata.


1. Quais são as principais opções de tratamento para o câncer de próstata?

O tratamento do câncer de próstata pode variar, dependendo do estágio da doença, da idade e da saúde geral do paciente. As principais opções incluem cirurgia, como a prostatectomia radical, preferencialmente através da cirurgia robótica, radioterapia, tanto externa quanto interna (braquiterapia), hormonioterapia para reduzir os níveis de testosterona, e quimioterapia em casos mais avançados. Além disso, a vigilância ativa pode ser uma escolha para pacientes com tumores de baixo risco. Dr. Gustavo Sá, com vasta experiência em urologia, trabalha com uma abordagem personalizada, garantindo que o tratamento seja adequado às necessidades de cada paciente.


2. Qual a diferença entre a cirurgia e a radioterapia no tratamento do câncer de próstata?

A cirurgia no tratamento do câncer de próstata, denominada prostatectomia radical, envolve a remoção completa da próstata e das vesículas seminais, sendo indicada, principalmente, para casos de câncer localizado. Já a radioterapia utiliza radiação para destruir células cancerígenas, podendo ser externa ou interna (braquiterapia). Ambos os tratamentos têm resultados positivos, mas a escolha entre um e outro depende do estágio da doença e da saúde do paciente. Gustavo Sá, como membro de uma equipe multidisciplinar no Núcleo de Uro-Oncologia do hospital Mãe de Deus, sempre orienta seus pacientes a considerarem os benefícios e riscos de cada opção antes de tomar uma decisão, sempre compartilhada com o paciente.


3. O que é a vigilância ativa e quando ela é indicada?

A vigilância ativa é uma abordagem menos agressiva para o tratamento do câncer de próstata, indicada principalmente para tumores de baixo risco. Ao invés de iniciar o tratamento imediato, o paciente é monitorado com exames regulares, como PSA, ressonância magnética e biópsia, para verificar a progressão do câncer. Se houver sinais de avanço, o tratamento será iniciado. O Dr. Gustavo Sá oferece a possibilidade dessa abordagem para muitos de seus pacientes, quando indicado, garantindo um acompanhamento cuidadoso e eficaz.


4. A hormonioterapia é eficaz em todos os casos de câncer de próstata?

A hormonioterapia é frequentemente utilizada no tratamento do câncer de próstata ou metastático. Ela visa reduzir os níveis de testosterona, hormônios que alimentam o crescimento do câncer de próstata. Contudo, a eficácia da hormonioterapia depende do estágio do câncer. Para alguns pacientes, pode ser uma parte fundamental do tratamento, enquanto outros podem precisar de alternativas.


5. Quais são os efeitos colaterais da prostatectomia?

A prostatectomia radical, uma das principais opções de tratamento curativo para o câncer de próstata, pode trazer alguns efeitos colaterais, como incontinência urinária e disfunção erétil. Contudo, muitas vezes esses efeitos são temporários e podem ser controlados com reabilitação. Com o advento e popularização da cirurgia robótica, com um procedimento minimamente invasivo, com alta resolução de imagem e movimentos precisos, esses efeitos colaterais têm se tornado cada vez menos frequentes.


6. Quando é necessária a quimioterapia no tratamento do câncer de próstata?

A quimioterapia é indicada em casos de câncer de próstata avançado, quando se espalha por outras partes do corpo e quando se torna resistente à hormonioterapia. Geralmente, é usado em casos mais avançados da doença, quando outras formas de tratamento já não são eficazes. Fazendo parte de uma equipe multidisciplinar, no núcleo de uro-oncologia do hospital Mãe de Deus, o Dr. Gustavo Sá tem acesso ao tratamento mais eficaz em casos de tumores avançados.


7. O Câncer de Próstata pode ser tratado com medicamentos orais?

Sim, em alguns casos, medicamentos orais podem ser usados para tratar o câncer de próstata, especialmente em melhorias mais avançadas. Medicamentos como os bloqueadores homonais de segunda geração, antiandrogênicos mais potentes, podem ser usados para controlar o crescimento do tumor e melhorar a qualidade de vida do paciente. A hormonioterapia oral também é uma opção em algumas situações. Gustavo Sá sempre considera uma combinação de tratamentos para obter os melhores resultados possíveis em casos específicos, muitas vezes com auxílio de uma equipe multidisciplinar, nesses casos.


8. O câncer de próstata tem cura?

O câncer de próstata tem grandes chances de cura, especialmente quando detectado precocemente. A taxa de sucesso do tratamento é alta, e muitas pessoas podem ser curadas com cirurgia ou radioterapia. No entanto, em casos mais avançados, o tratamento visa controlar a doença, com o objetivo de aumentar a sobrevida e a qualidade de vida. Gustavo Sá, algumas vezes auxiliado por uma equipe multidisciplinar, com oncologistas e radioterapeutas, trabalha com protocolos que visam oferecer as melhores possibilidades de cura ou controle da doença, dependendo do estágio do câncer.


9. Quais são os riscos e benefícios de cada tipo de Tratamento do Câncer de Próstata?

Cada tratamento para o câncer de próstata vem com seus próprios riscos e benefícios. A cirurgia oferece uma grande possibilidade de cura, mas pode acarretar complicações como disfunção erétil e incontinência urinária. Hoje, com o auxílio da cirurgia robótica, estes efeitos colaterais são menos frequentes. A radioterapia é menos invasiva, mas pode causar efeitos como danos intestinais, sintomas urinários irritativos, disfução erétil tardia. A hormonioterapia pode ser eficaz, mas pode ter efeitos colaterais também, como perda de libido e ereções, osteoporose entre outros. Gustavo Sá discute com cada paciente os riscos e benefícios de cada abordagem, levando em conta diversos fatores como agressividade e estágio do tumor, condições clínicas do paciente, bem como a vontade do mesmo, para garantir que a melhor escolha seja feita.


10. Conclusão

Chegamos ao fim de mais um conteúdo desenvolvido pelo Dr. Gustavo Sá. Neste post do blog falamos sobre “Tratamento do Câncer de Próstata: Quais são as opções disponíveis?”, abordando as principais opções de tratamento, como a cirurgia, radioterapia, hormonioterapia, e outros. Caso tenha dúvidas sobre o tratamento do câncer de próstata, entre em contato com o Dr. Gustavo Sá.

Conteúdo desenvolvido pelo Dr. Gustavo Sá.

 

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